Durante quatro dias, de 14 a 17 de agosto, o Pavilhão de Portugal recebeu a presença da Região Autónoma dos Açores, que conquistou o público internacional com uma programação que uniu cultura, música, gastronomia e tradição.
A visita oficial contou com a presença do Vice-Presidente do Governo Regional, Artur Lima, que sublinhou que “a participação dos Açores foi um sucesso, não só pela forma como o público internacional acolheu a Região, mas também pelo enorme potencial que este evento representou para atrair novas fontes de financiamento e para promover um turismo mais especializado e de qualidade”.
Além da visita institucional, que incluiu encontros com representantes de países de língua portuguesa e com a Vice-Comissária de Portugal para a Expo Osaka 2025, Joana Gaspar, o programa cultural e gastronómico encheu o Pavilhão de dinamismo e entusiasmo.
A visita oficial contou com a presença do Vice-Presidente do Governo Regional, Artur Lima, que sublinhou que “a participação dos Açores foi um sucesso, não só pela forma como o público internacional acolheu a Região, mas também pelo enorme potencial que este evento representou para atrair novas fontes de financiamento e para promover um turismo mais especializado e de qualidade”.
Além da visita institucional, que incluiu encontros com representantes de países de língua portuguesa e com a Vice-Comissária de Portugal para a Expo Osaka 2025, Joana Gaspar, o programa cultural e gastronómico encheu o Pavilhão de dinamismo e entusiasmo.

A instalação Entre Corações, dedicada ao diálogo entre os arquipélagos dos Açores e do Japão, ofereceu aos visitantes uma experiência imersiva com sons, imagens, artesanato e sabores, tendo a Viola da Terra – instrumento tradicional açoriano – como inspiração central.
As sessões de degustação de produtos regionais, como chá, vinhos vulcânicos, queijos e mel, rapidamente se tornaram um dos pontos altos, proporcionando uma experiência sensorial autêntica.
No campo musical, os irmãos Luís Gil Bettencourt e Maria Bettencourt envolveram centenas de visitantes em atuações memoráveis em frente ao Pavilhão de Portugal. O pôr-do-sol serviu de cenário para um dos momentos mais especiais, quando se juntaram ao músico japonês Tumi, que com uma guitarra portuguesa interpretou “A Casa da Mariquinhas” lado a lado com a viola da terra – um encontro inédito que simbolizou a ligação entre culturas.
As sessões de degustação de produtos regionais, como chá, vinhos vulcânicos, queijos e mel, rapidamente se tornaram um dos pontos altos, proporcionando uma experiência sensorial autêntica.
No campo musical, os irmãos Luís Gil Bettencourt e Maria Bettencourt envolveram centenas de visitantes em atuações memoráveis em frente ao Pavilhão de Portugal. O pôr-do-sol serviu de cenário para um dos momentos mais especiais, quando se juntaram ao músico japonês Tumi, que com uma guitarra portuguesa interpretou “A Casa da Mariquinhas” lado a lado com a viola da terra – um encontro inédito que simbolizou a ligação entre culturas.

O Vice-Presidente Artur Lima destacou, no balanço final, que “os Açores demonstraram aqui a sua capacidade de se afirmarem no mundo, valorizando a nossa cultura e mostrando que somos um destino de excelência e de qualidade mundial. Esta presença na Expo Osaka é um cartão-de-visita que nos abre portas ao futuro”.
A forte adesão do público às atividades confirmou o impacto da participação açoriana, que durante quatro dias transformou o Pavilhão de Portugal num palco de partilha, autenticidade e celebração da identidade cultural.
A forte adesão do público às atividades confirmou o impacto da participação açoriana, que durante quatro dias transformou o Pavilhão de Portugal num palco de partilha, autenticidade e celebração da identidade cultural.
