Património, reutilização, paisagem e habitação. Foram estes os temas que uniram, de 26 a 30 de maio, quatro dos mais prestigiados ateliers portugueses - Aires Mateus, Bak Gordon, Inês Lobo e Ricardo Carvalho - na exposição Related Paths – 4 Architects, com curadoria do arquiteto Alexandre Vicente, um português residente no Japão desde 2013.
Os arquitetos apresentaram quatro projetos cada, num total de dezasseis obras que ilustram a diversidade, o rigor e a sensibilidade da nova arquitetura portuguesa. Através de maquetas, desenhos, fotografias e vídeos, a exposição convidou os visitantes a entrar no processo criativo destes arquitetos e a descobrir como a identidade portuguesa se manifesta na forma como se desenham os espaços para viver, trabalhar e conviver.
Os arquitetos apresentaram quatro projetos cada, num total de dezasseis obras que ilustram a diversidade, o rigor e a sensibilidade da nova arquitetura portuguesa. Através de maquetas, desenhos, fotografias e vídeos, a exposição convidou os visitantes a entrar no processo criativo destes arquitetos e a descobrir como a identidade portuguesa se manifesta na forma como se desenham os espaços para viver, trabalhar e conviver.

Related Paths é também um tributo à influência de Álvaro Siza Vieira, Prémio Pritzker e figura maior da arquitetura mundial, cuja obra inspirou sucessivas gerações de arquitetos em Portugal e no estrangeiro. A exposição reflete a continuidade desta herança crítica e o modo como os novos protagonistas, com percursos próprios e distintos, interpretam e transformam o legado através de uma prática contemporânea e global.
Num país onde a arquitetura é expressão cultural de referência, esta mostra criou uma ponte entre Portugal e o Japão, revelando afinidades conceptuais e estéticas que transcendem geografias.
“A arquitetura portuguesa vive hoje um momento de grande reconhecimento internacional. Esta exposição é um convite à descoberta de uma cultura arquitetónica que, partindo de um território específico, dialoga com o mundo.”, afirmou Alexandre Vicente.
Veja aqui as imagens.
Num país onde a arquitetura é expressão cultural de referência, esta mostra criou uma ponte entre Portugal e o Japão, revelando afinidades conceptuais e estéticas que transcendem geografias.
“A arquitetura portuguesa vive hoje um momento de grande reconhecimento internacional. Esta exposição é um convite à descoberta de uma cultura arquitetónica que, partindo de um território específico, dialoga com o mundo.”, afirmou Alexandre Vicente.
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