A Filigrana de Portugal marcou presença na Expo 2025 Osaka com uma mostra que deu a conhecer uma das mais delicadas expressões da ourivesaria tradicional portuguesa. Candidata à Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO, a filigrana é um símbolo da identidade nacional.
Durante dois dias (30 de junho e 1 de julho), o Pavilhão de Portugal acolheu a exposição “Oceano de Filigrana”, com curadoria dedicada à excelência artesanal. O espaço recebeu centenas de visitantes - muitos dos quais não só se surpreenderam com a beleza das peças expostas, como também aceitaram o convite para experimentar, pelas próprias mãos, a arte da filigrana tradicional portuguesa. As demonstrações ao vivo, conduzidas por mestres artesãos certificados, revelaram a complexidade do trabalho manual e despertaram grande curiosidade e admiração entre o público japonês.
Durante dois dias (30 de junho e 1 de julho), o Pavilhão de Portugal acolheu a exposição “Oceano de Filigrana”, com curadoria dedicada à excelência artesanal. O espaço recebeu centenas de visitantes - muitos dos quais não só se surpreenderam com a beleza das peças expostas, como também aceitaram o convite para experimentar, pelas próprias mãos, a arte da filigrana tradicional portuguesa. As demonstrações ao vivo, conduzidas por mestres artesãos certificados, revelaram a complexidade do trabalho manual e despertaram grande curiosidade e admiração entre o público japonês.

Entre as obras apresentadas, destaque para o icónico “Vestido em Filigrana”, concebido pela estilista Micaela Oliveira e pelo artesão Arlindo Moura, e para a estreia da “Flor em Filigrana”, uma peça de grandes dimensões criada pela JSoaresJewelry. Estas criações demonstram como tradição e inovação se cruzam numa linguagem estética de grande valor cultural.
A ação contou ainda com um momento cultural promovido pelo Turismo de Portugal — o tradicional “Chá das 5”, onde foi servido o exclusivo “Filigrana D’Ouro Gourmet”, um chocolate negro com ouro comestível de 23 quilates, em forma de coração. A experiência foi acompanhada pelo “Pipa Chá”, um chá português estagiado em pipas de Vinho do Porto, num ritual que funde tradição portuguesa e estética nipónica.
A ação contou ainda com um momento cultural promovido pelo Turismo de Portugal — o tradicional “Chá das 5”, onde foi servido o exclusivo “Filigrana D’Ouro Gourmet”, um chocolate negro com ouro comestível de 23 quilates, em forma de coração. A experiência foi acompanhada pelo “Pipa Chá”, um chá português estagiado em pipas de Vinho do Porto, num ritual que funde tradição portuguesa e estética nipónica.

Segundo Sandra Almeida, vereadora com o pelouro do Turismo da Câmara Municipal de Gondomar, “a presença da Filigrana de Portugal na Expo Osaka é muito mais do que uma simples exibição de joias, é uma aposta estratégica num palco global onde queremos afirmar a nossa identidade cultural, reforçar a candidatura à UNESCO e apresentar ao mundo a Rota da Filigrana.” E acrescenta: “A presença da filigrana na Expo Osaka abre portas para novas oportunidades de internacionalização, colocando o artesanato português num mercado que valoriza a autenticidade, a qualidade e a tradição transformada em luxo. Trazer a filigrana até ao Japão é como levar o coração de Portugal nas mãos - cada fio de ouro conta uma história e toca quem valoriza a beleza feita com alma e tempo.”
Já Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, reforça que “a presença em Osaka é um momento-chave para projetarmos a Filigrana de Portugal como símbolo da nossa identidade e diferenciação no mundo. É a nossa forma de contar a história de um território através das mãos dos seus artesãos.”
Já Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, reforça que “a presença em Osaka é um momento-chave para projetarmos a Filigrana de Portugal como símbolo da nossa identidade e diferenciação no mundo. É a nossa forma de contar a história de um território através das mãos dos seus artesãos.”

A participação portuguesa na Expo 2025 Osaka continua a evidenciar o valor do seu património cultural e a capacidade de mobilização em torno de causas coletivas com projeção internacional, num contexto particularmente relevante, agora que a exposição já ultrapassou os 10 milhões de visitantes e se afirma como um dos maiores encontros globais do ano. Esta afluência reforça a importância da presença de Portugal neste palco internacional, onde cultura, inovação e património se cruzam e ganham projeção junto do público internacional.
Veja as imagens.
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