Na Expo 2025 Osaka, no Pavilhão de Portugal, a Fundação Oceano Azul vai mostrar a inovação que é feita em Portugal, da área da bioeconomia azul à aquacultura sustentável. “Estamos na linha da frente na área da criação de um mercado para a bioeconomia azul”, afirma Tiago Pitta e Cunha, CEO da Fundação Oceano Azul.
Na Expo 2025 Osaka, Portugal leva mais do que arquitetura, leva uma mensagem. Como sublinha Tiago Pitta e Cunha, o Pavilhão de Portugal é uma oportunidade para despertar consciências sobre a urgência de proteger o oceano: “Precisamos de mudar profundamente a nossa relação com o oceano e com a natureza. Para que não cheguemos a 2050 com o sistema de suporte de vida do planeta em falência.”
Em entrevista, o responsável da Fundação Oceano Azul destaca ainda a arquitetura do Pavilhão de Portugal, que considera ser um dos “mais bonitos” que tem visto a nível da participação do país em exposições mundiais, e que, também por ser um projeto do arquiteto japonês Kengo Kuma, internacionalmente reconhecido, constitui o invólucro ideal para Portugal passar a mensagem da sustentabilidade do oceano no Japão.
Veja a entrevista.
Na Expo 2025 Osaka, Portugal leva mais do que arquitetura, leva uma mensagem. Como sublinha Tiago Pitta e Cunha, o Pavilhão de Portugal é uma oportunidade para despertar consciências sobre a urgência de proteger o oceano: “Precisamos de mudar profundamente a nossa relação com o oceano e com a natureza. Para que não cheguemos a 2050 com o sistema de suporte de vida do planeta em falência.”
Em entrevista, o responsável da Fundação Oceano Azul destaca ainda a arquitetura do Pavilhão de Portugal, que considera ser um dos “mais bonitos” que tem visto a nível da participação do país em exposições mundiais, e que, também por ser um projeto do arquiteto japonês Kengo Kuma, internacionalmente reconhecido, constitui o invólucro ideal para Portugal passar a mensagem da sustentabilidade do oceano no Japão.
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