Entre 20 e 22 de julho, o Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka tornou-se o epicentro de reflexão e ação sobre a preservação dos recursos marinhos. Sob a curadoria da Fundação Oceano Azul e do Oceanário de Lisboa, a Sala Ocean Made e toda a programação destes três dias foram dedicadas a um único tema: o oceano. Uma escolha que se cruza simbolicamente com o Dia Nacional do Mar no Japão, celebrado a 21 de julho, e que reforça o posicionamento de Portugal como líder global na investigação, gestão e definição de políticas para a proteção dos ativos marinhos.
Com o mote “Oceano, Diálogo Azul”, o Pavilhão de Portugal destaca-se na Expo Osaka como o único pavilhão nacional inteiramente dedicado ao mar, sublinhando a sua importância vital para a sustentabilidade do planeta, para a cultura, o turismo e a economia azul. A presença da Fundação Oceano Azul foi marcada pela apresentação dos contributos para os resultados da recente Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), realizada em Nice, bem como por projetos emblemáticos no apoio à criação e gestão de Áreas Marinhas Protegidas - muitos deles sustentados por expedições científicas pioneiras.
Com o mote “Oceano, Diálogo Azul”, o Pavilhão de Portugal destaca-se na Expo Osaka como o único pavilhão nacional inteiramente dedicado ao mar, sublinhando a sua importância vital para a sustentabilidade do planeta, para a cultura, o turismo e a economia azul. A presença da Fundação Oceano Azul foi marcada pela apresentação dos contributos para os resultados da recente Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano (UNOC3), realizada em Nice, bem como por projetos emblemáticos no apoio à criação e gestão de Áreas Marinhas Protegidas - muitos deles sustentados por expedições científicas pioneiras.

A programação incluiu ainda iniciativas ligadas à economia azul, desenvolvidas em parceria com a BLUEBIO ALLIANCE, mostrando como a inovação pode gerar soluções sustentáveis a partir de recursos marinhos. A vertente educativa esteve igualmente no centro, com o Oceanário de Lisboa a liderar ações de literacia do oceano e a promover o movimento global Mini 30x30, que apela à proteção de pelo menos 30% do oceano mundial até 2030.
O ponto alto desta participação foi a conferência internacional “New Ocean Wave”, que reuniu personalidades como Peter Thomson, Enviado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para o Oceano; Masanori Kobayashi, da Sasakawa Peace Foundation; e Tiago Pitta e Cunha, CEO da Fundação Oceano Azul. Num conjunto de intervenções marcantes, foi sublinhado que o oceano vive uma crise sem precedentes - ameaçado pela poluição, perda de biodiversidade, acidificação, aumento da temperatura e fenómenos climáticos extremos - e que urge redefinir a relação da humanidade com este recurso essencial à vida.
O ponto alto desta participação foi a conferência internacional “New Ocean Wave”, que reuniu personalidades como Peter Thomson, Enviado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para o Oceano; Masanori Kobayashi, da Sasakawa Peace Foundation; e Tiago Pitta e Cunha, CEO da Fundação Oceano Azul. Num conjunto de intervenções marcantes, foi sublinhado que o oceano vive uma crise sem precedentes - ameaçado pela poluição, perda de biodiversidade, acidificação, aumento da temperatura e fenómenos climáticos extremos - e que urge redefinir a relação da humanidade com este recurso essencial à vida.

Ao longo dos três dias, os visitantes puderam interagir com jogos sobre Áreas Marinhas Protegidas, subscrever a carta aberta do Mini 30x30 – que contou com a participação dos primeiros alunos do Japão – e mergulhar virtualmente nos aquários do Oceanário e no Gigante do Atlântico, o Monte Submarino Gorringe, a bordo do veleiro Santa Maria Manuela. Esta experiência imersiva resultou da expedição científica Oceano Azul, realizada em 2024, que foi determinante para o avanço da proteção desta área.
Vinte e sete anos depois da Expo 98, dedicada ao tema “Os Oceanos: um Património para o Futuro”, o Oceanário de Lisboa regressou a uma exposição mundial - e fê-lo no Japão, num curioso reencontro arquitetónico: o Kaiyukan, aquário de Osaka, foi desenhado pelo mesmo arquiteto do Oceanário português, Peter Chermayeff.
Com esta presença no Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, organizada pela AICEP, Portugal não apenas reforça a sua voz na agenda internacional para o oceano, como também envia uma mensagem clara ao mundo: é tempo de agir, com ciência, inovação e educação, para garantir que o oceano - este património comum e sem fronteiras - continue a sustentar a vida no planeta.
Vinte e sete anos depois da Expo 98, dedicada ao tema “Os Oceanos: um Património para o Futuro”, o Oceanário de Lisboa regressou a uma exposição mundial - e fê-lo no Japão, num curioso reencontro arquitetónico: o Kaiyukan, aquário de Osaka, foi desenhado pelo mesmo arquiteto do Oceanário português, Peter Chermayeff.
Com esta presença no Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, organizada pela AICEP, Portugal não apenas reforça a sua voz na agenda internacional para o oceano, como também envia uma mensagem clara ao mundo: é tempo de agir, com ciência, inovação e educação, para garantir que o oceano - este património comum e sem fronteiras - continue a sustentar a vida no planeta.
