Portugal deu mais um passo na afirmação internacional como parceiro estratégico em inovação e sustentabilidade, ao promover o seminário “Portugal – Japan Life Sciences Forum: Innovation & Sustainability in Healthcare”, no passado dia 1 de julho, em Tóquio. A iniciativa, organizada pela Delegação da AICEP no Japão no âmbito da participação nacional na Expo 2025 Osaka, reuniu cerca de 46 representantes de empresas, centros de investigação, universidades e entidades públicas japonesas, sobretudo dos sectores farmacêutico e biotecnológico.
O evento teve lugar na Embaixada de Portugal em Tóquio e pretendeu reforçar a cooperação bilateral nas ciências da vida, dando visibilidade ao ecossistema português e ao seu contributo crescente para uma saúde mais inovadora e sustentável a nível global.
O evento teve lugar na Embaixada de Portugal em Tóquio e pretendeu reforçar a cooperação bilateral nas ciências da vida, dando visibilidade ao ecossistema português e ao seu contributo crescente para uma saúde mais inovadora e sustentável a nível global.

“Foi um privilégio representar a NTT DATA Portugal neste fórum e partilhar o nosso trabalho na área de Inovação Clínica. Eventos como este são fundamentais para estreitar laços entre ecossistemas de inovação e abrir caminho a novas parcerias que promovam a saúde sustentável a nível global”, afirmou Patrícia Calado, Head of Clinical Innovation Portugal, da NTT DATA Portugal.
O programa incluiu apresentações institucionais sobre o contexto nacional e um painel de debate moderado por Yuta Iguchi, onde foram destacados projetos de referência nas áreas da inovação clínica, biotecnologia e soluções digitais para a saúde. O painel contou com a participação de Patrícia Calado (NTT DATA Portugal), Pedro Cruz (iBET), Jean-Luc Herbeaux (Hovione) e Luís Silva (Universidade de Coimbra). A AICEP esteve representada pelo administrador Francisco Catalão e pelo diretor da Delegação em Tóquio, Miguel Garcia, bem como pelo gestor de fileira Paulo Borges.
O programa incluiu apresentações institucionais sobre o contexto nacional e um painel de debate moderado por Yuta Iguchi, onde foram destacados projetos de referência nas áreas da inovação clínica, biotecnologia e soluções digitais para a saúde. O painel contou com a participação de Patrícia Calado (NTT DATA Portugal), Pedro Cruz (iBET), Jean-Luc Herbeaux (Hovione) e Luís Silva (Universidade de Coimbra). A AICEP esteve representada pelo administrador Francisco Catalão e pelo diretor da Delegação em Tóquio, Miguel Garcia, bem como pelo gestor de fileira Paulo Borges.

A sessão terminou com um momento de networking entre os participantes, incentivando o diálogo e a identificação de novas oportunidades de colaboração entre Portugal e Japão no domínio das ciências da vida.
Esta ação insere-se no programa económico alargado que a AICEP está a dinamizar no Japão, tendo como pano de fundo o sucesso do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, que já atraiu mais de 900 mil visitantes. Os próximos seminários a decorrer no país abordarão os temas da Defesa (8 de agosto) e da Economia Azul (24 de setembro).
Esta ação insere-se no programa económico alargado que a AICEP está a dinamizar no Japão, tendo como pano de fundo o sucesso do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka, que já atraiu mais de 900 mil visitantes. Os próximos seminários a decorrer no país abordarão os temas da Defesa (8 de agosto) e da Economia Azul (24 de setembro).

O setor da saúde e ciências da vida em Portugal tem vindo a afirmar-se como um dos mais dinâmicos e estratégicos da economia nacional. Caracterizado por um forte investimento em inovação, talento e internacionalização, este ecossistema é hoje reconhecido internacionalmente pela qualidade dos seus centros de investigação, instituições de ensino superior, empresas e soluções tecnológicas.
Nas últimas duas décadas, Portugal registou uma evolução significativa neste domínio, destacando-se em áreas como a biotecnologia, saúde digital e indústria farmacêutica. O país apresenta claras vantagens comparativas que o tornam cada vez mais atrativo para o investimento estrangeiro, sendo já escolhido por várias multinacionais para projetos de base tecnológica e científica de elevado valor acrescentado.
Nas últimas duas décadas, Portugal registou uma evolução significativa neste domínio, destacando-se em áreas como a biotecnologia, saúde digital e indústria farmacêutica. O país apresenta claras vantagens comparativas que o tornam cada vez mais atrativo para o investimento estrangeiro, sendo já escolhido por várias multinacionais para projetos de base tecnológica e científica de elevado valor acrescentado.
