A Universidade Católica Portuguesa (UCP) promoveu, no dia 18 de junho, no Pavilhão de Portugal da Expo 2025 Osaka, o seminário “The Sea as Potential and Representation: Unlocking the Power of the Oceans”, em parceria com a Universidade de Sophia, de Tóquio.
A iniciativa reuniu académicos e especialistas de várias nacionalidades e áreas do saber num diálogo multidisciplinar sobre os significados e os desafios associados ao oceano — enquanto recurso económico, elemento natural, espaço simbólico e lugar de inovação. A sessão contou com uma plateia internacional e participativa, com várias intervenções e questões dirigidas aos oradores.
Isabel Capeloa Gil, reitora da Universidade Católica Portuguesa, na abertura da sessão, sublinhou a relevância do mar como espaço de encontro, conhecimento e responsabilidade partilhada: "A presença da Universidade Católica Portuguesa na Expo 2025 Osaka reflete o nosso compromisso com a construção de um futuro mais sustentável e mais humano. Ao reunir ciência, arte e consciência ambiental, reafirmamos o papel do conhecimento como força mobilizadora para a transformação global."
A iniciativa reuniu académicos e especialistas de várias nacionalidades e áreas do saber num diálogo multidisciplinar sobre os significados e os desafios associados ao oceano — enquanto recurso económico, elemento natural, espaço simbólico e lugar de inovação. A sessão contou com uma plateia internacional e participativa, com várias intervenções e questões dirigidas aos oradores.
Isabel Capeloa Gil, reitora da Universidade Católica Portuguesa, na abertura da sessão, sublinhou a relevância do mar como espaço de encontro, conhecimento e responsabilidade partilhada: "A presença da Universidade Católica Portuguesa na Expo 2025 Osaka reflete o nosso compromisso com a construção de um futuro mais sustentável e mais humano. Ao reunir ciência, arte e consciência ambiental, reafirmamos o papel do conhecimento como força mobilizadora para a transformação global."

O programa do seminário incluiu três painéis temáticos: Gestão da Zona Costeira, com intervenções de Vindya Hewawasam (Sri Lanka), Guangwei Huang (Japão) e Nkweauseh Reginald Longfor (África); Biotecnologia Marinha, com Ana Gomes e Paula Castro; Ecologia Marinha, Direito e Governação, com Maria Ermida e Sónia Ribeiro.
Seguiu-se uma mesa-redonda sobre a sustentabilidade dos oceanos moderada por Vindya Hewawasam, com a participação de jovens investigadores de várias nacionalidades, incluindo Margaux Annemarie Duhem, Jiarong Hu, Dyna Apriyanti, Sara Cunha e Maria Ermida.
A tarde prosseguiu com uma intervenção sobre economia azul, da responsabilidade de Nelson Lage, presidente da ADENE - Agência para a Energia, e com uma comunicação de Daniel Ribas sobre o oceano no cinema português contemporâneo.
Seguiu-se uma mesa-redonda sobre a sustentabilidade dos oceanos moderada por Vindya Hewawasam, com a participação de jovens investigadores de várias nacionalidades, incluindo Margaux Annemarie Duhem, Jiarong Hu, Dyna Apriyanti, Sara Cunha e Maria Ermida.
A tarde prosseguiu com uma intervenção sobre economia azul, da responsabilidade de Nelson Lage, presidente da ADENE - Agência para a Energia, e com uma comunicação de Daniel Ribas sobre o oceano no cinema português contemporâneo.

Em paralelo ao seminário, foi inaugurada a instalação artística “Poetry as an Echological Survival”, da autoria de Nuno da Luz, com curadoria de Nuno Crespo e produção da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
A instalação traduz fenómenos naturais em experiências sensoriais através de som ambiente, iluminação modulada por dados reais da maré e da ondulação, e registos audiovisuais recolhidos na costa de Fukushima, Japão.
“Esta instalação é uma forma de escuta e de tradução - um convite a sentir, no corpo e no espaço, a força do oceano e o modo como ele molda o nosso mundo. Trabalhar com ondas, sons e marés permite-nos transformar o invisível em experiência sensorial, e reaproximar-nos do planeta em fluxo.”, explica Nuno da Luz, artista e investigador.
O evento terminou com uma receção institucional, celebrando o contributo da academia portuguesa para o diálogo global em torno do oceano - um diálogo que reflete o mote da participação nacional na Expo 2025 Osaka: “Oceano, Diálogo Azul”.
A instalação traduz fenómenos naturais em experiências sensoriais através de som ambiente, iluminação modulada por dados reais da maré e da ondulação, e registos audiovisuais recolhidos na costa de Fukushima, Japão.
“Esta instalação é uma forma de escuta e de tradução - um convite a sentir, no corpo e no espaço, a força do oceano e o modo como ele molda o nosso mundo. Trabalhar com ondas, sons e marés permite-nos transformar o invisível em experiência sensorial, e reaproximar-nos do planeta em fluxo.”, explica Nuno da Luz, artista e investigador.
O evento terminou com uma receção institucional, celebrando o contributo da academia portuguesa para o diálogo global em torno do oceano - um diálogo que reflete o mote da participação nacional na Expo 2025 Osaka: “Oceano, Diálogo Azul”.